terça-feira, 20 de novembro de 2007

Introdução

Este portifólio tem como objetivo divulgar todas as atividades realizadas durante o ano letivo de 2007 na matéria de Estágio e Vivência Docente da Professora Doutora Rosely S. Archela.
Os trabalhos apresentados são do aluno Raoni Puntel Urquiza do terceiro ano de Geografia com habilitação em Licenciatura pela Universidade Estadual de Londrina.

O que será esse Portifólio?

Porta-folhas, ou álbum usado geralmente por artistas para guardar seus esboços, ensaios e trabalhos mais significativos, GARDNER define que a utilidade do portfólio para o aluno, consite como um local para colecionar todos os trabalhos destes dicentes ao longo da trajetória de sua aprendizagem. Contudo, para o professor, o portfólio tem sido utilizado como um excelente instrumento de avaliação. Quando bem planejado, permite a ele visualizar o percurso do aluno e ajustar suas intervenções; possibilita, também, avaliar o produto e acompanhar o processo de aprendizagem.

Com a chegada da Internet à escola, surgiu a versão eletrônica do portfólio: o webfólio. E no lugar da publicação em papel, as páginas são publicadas no espaço virtual (ou web), o qual está compreendido numa gama de interrelações abstratas, mas que, ao mesmo tempo, se relacionam no mundo físico.

A maneira mais simples de fazer a publicação e interação na web é através dos blogs, sendo mostrado o que o autor do blog realmente quer repercutir nos caminhos integrados virtuais.


REFERÊNCIA MOULIN, Nelly. Utilização do Portfolio na Avaliação do Ensino a Distância. Disponível em: http://www.abed.org.br/publique/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?UserActiveTemplate=4abed&infoid=112&sid=122&tpl=printerview BERTOCCHI, Sônia. Webfolio: o portfolio da era digital. Disponível em: http://www.educarede.org.br/educa/index.cfm?pg=internet_e_cia.informatica_principal&id_inf_escola=53

Fichamentos Geográficos

A Geografia na Escola


Século XIX: Geografia Moderna (científica ou tradicional).
Ensino anterior ao séc. XIX: elitista, dominada por instituições religiosas.
ILUMINISMO: RAZÃO HUMANA: IGUALDADE entre HOMENS.
Antropocentrismo: o homem entra no lugar de Deus, vigorando a RAZÃO.
Ensino para todos os cidadãos: “direito de todos e dever do Estado”.
Burguesia, em ascensão, defende escolarização para todos, pois quer a participação política de todos para consolidar a ordem democrática burguesa.
A transformação do sistema Feudal em Capitalista foi alcançada através da EDUCAÇÃO, juntamente com a eminente classe burguesa, a qual defendia os ideais da Revolução Burguesa: Igualdade, Liberdade e Fraternidade aos cidadãos.
A educação na Europa do séc. XIX era voltada ao NACIONALISMO. Logo instituiu-se a implementação das disciplinas de História, Geografia e Língua Nacional, primeiramente na Alemanha, para a construção de uma identidade nacional: UNIDADE IDEAL.
A Língua nacional seria para a construção de uma unidade cultural, ligada ao tempo histórico e ao espaço geográfico.
A Geografia desde sempre foi atrelada a Geopolítica e por isso foi incluída nos currículos escolares, sustentando que o homem só é humano porque está inserido num espaço politizado, nacional. Ou seja, o espaço ocupado pelo cidadão.
Havia interesses econômicos, políticos e sociais para inclusão da Geografia no ensino, isto é: comprometimento com a ideologia do nacionalismo patriótico.
O grande desconforto no ensino da geografia está vinculado primeiramente sobre a precedência do natural sobre o social; a falta de interdisciplinaridade; a relação do conteúdo com a vida do discente. E a dominação do Estado ou as grandes empresas sobre o ensino.
Logo, o todo social e físico se complementam, pois o homem necessita de um lugar para tirar seus recursos naturais, morar, interagir, etc. E esta falta de interação, no contexto geográfico, dificulta a compreensão de tal disciplina.

Fontes, R. M. P. da A. Da Geografia que se Ensina à Gênese da Geografia Moderna. Florianópolis: UFSC, 1989.



O Questionamento da Geografia no Brasil




A partir da Segunda Guerra Mundial a estrutura urbana e rural sofre intensa metamorfose, tudo pelo fato da industrialização e mecanização das atividades agrícolas. Desta forma o mundo compreende-se numa grande teia econômica, onde o homem é o principal agente modelador do espaço geográfico.

Logo, o progresso reestrutura as novas técnicas do homem, assim a forma de organização do espaço mundial se modifica completamente, trazendo maneiras sofisticadas, virtualmente falando, de trabalhar com a realidade e suas dificuldades.

A “Geografia Teorética” valorizava os recursos da cibernética, da teoria da informação e das comunicações, assim como as técnicas matemáticas e de simulação, defendendo que o uso desses recursos permitia não somente explicar o espaço atual, como realizar predições.

Foi na década de 1970 que os trabalhos realizados nesta Geografia tiveram expressão na Fundação IBGE.

Tal Geografia não teve repercussão direta na escola, no entanto, devido o período político, a educação do País se empobreceu e os livros didáticos não apresentavam semelhança com a realidade social brasileira.


Estudos realizados em sala de aula

Docente: Profa. Dra. Rosely Sampaio Archela
Discentes: Rodrigo Santos Orasmo
Raoni Puntel Urquiza


A Produção Científica da Geografia.

A compreensão da Geografia abordada no Brasil em seus primórdios se faz a partir do entendimento histórico do século XIX na Europa. Desta forma, Pascoale Petrone relaciona a Geografia Moderna com as transformações político-econômicas e territoriais ocorridas no continente europeu.

Logo com o “domínio, organização do espaço, apropriação do território, variação regional são problemas em pauta para a prática da sociedade alemã e esses problemas cruciais surgiu a sistematização do pensamento geográfico”.

Esta sistematização se deu pelos principais nomes da Geografia: Alexandre Von Humboldt e Karl Ritter, os dois de origem alemã, sendo o primeiro naturalista e pesquisador e o segundo professor da Universidade em Berlim. Esta foi a Geografia Tradicional e científica do Século XIX.

Outros nomes também deram ênfase ao desenvolvimento da tal Ciência, como: Karl Marx e Friedrich Ratzel que foi responsável pela propagação das idéias deterministas e de expansão territorial, disseminando suas idéias não só em seu país de origem, Alemanha, mas também nos Estados Unidos, onde seus discípulos se tornaram mais radicais.

Assim colocava os europeus num topo hierárquico, explicando seu “desenvolvimento branco” e sua “prepotência divina”.

Durante o século XIX a discussão da Geografia permanece na Alemanha, mas no final deste século o foco vira-se, também, à França. Que, ao contrário da Alemanha (unificada em 1870 com o poder ainda nas mãos da minoria latifundiária), tem uma burguesia poderosa, a qual implanta o domínio das relações capitalistas no País e pós- guerra franco-prussiana quer fundamentar o expansionismo francês.

Desta maneira a Geografia se desenvolve no Estado Francês, sendo criadas as cátedras e os Institutos de Geografia, estimulando a formação de geógrafos e professores dessa disciplina.

Então Vidal de La Blache critica a Geografia determinista de Ratzel, criando, numa nova visão, o possibilismo, ou seja, há possibilidades de influências recíprocas, tanto do homem como do meio natural, devendo haver um equilíbrio entre ambos. Este princípio serviu também para justificar a ação imperial francesa e seu expansionismo colonial.

No Brasil as idéias vidalianas exerceram papel importante nas Universidades de São Paulo e Rio de Janeiro e mais tarde em Estados do interior e outras universidades do País. Esta norteou as pesquisas das primeiras gerações de cientistas brasileiros. Influenciando não apenas em núcleos universitários, como também nas escolas, através dos licenciados que foram influenciados pela escola francesa.

No entanto a Geografia Tradicional na década de 1950 passa a ser questionada em vários países. Então mais tarde os geógrafos brasileiros vão atrás de novos paradigmas e teorizações.


Estudos realizados em sala de aula

Docente: Profa. Dra. Rosely Sampaio Archela
Discentes: Rodrigo Santos Orasmo
Raoni Puntel Urquiza


Geografia uma breve história

A fundação da Faculdade de Filosofia da USP, em 1934, e do Departamento de Geografia em 1946 foi fundamental ao desenvolvimento da disciplina no País que teve influência européia e principalmente francesa. Concomitantemente foi fundada a Associação do Geógrafos Brasileiros (AGB).

Antes de tal fundação, a Geografia era ensina ensinada nas escolas por profissionais como acadêmicos de Direito, engenheiros, médicos, entre outros. E os livros didáticos expressavam uma Geografia puramente descritiva e enumerativa, estimulando apenas a memória dos estudantes.

A dependência cultural, em relação aos países em seu auge produtivo científico, estava, impreterivelmente, presente no desenvolvimento do Brasil. E esta dependência se mostrava em relação aos países do norte, mais objetivamente França e Estados Unidos.

A contribuição brasileira para a Geografia no século XIX foi relativamente pobre comparada a outros países como França, Alemanha, Inglaterra… porém Alfredo Ellis Junior se destacou, no entanto seus livros não tiveram aceitação devido a dificuldade dos conteúdos.

Delgado de Carvalho, com boa formação no exterior, conseguiu dar amplitude ao conhecimento geográfico, abordando temas nunca discutidos nacionalmente, como: a urgência da Geografia transcender-se a ciência; propôs o estudo do Brasil através de suas regiões, entre outras coisas.

Na década de 1930 a Geografia toma caráter científico no país, pois são criadas as primeiras Faculdades de Filosofia, o Conselho Nacional de Geografia e o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística- IBGE. Assim a USP da um novo panorama à História e para a Geografia (entre outros cursos também), criando os novos profissionais para trabalharem com Bacharelado e com Licenciatura. Isso afetou diretamente a estrutura da cultura brasileira.

A disciplina de Geografia surge como auxiliar da História, que se desenvolveu com o crescimento da produção científica baseada em trabalhos de Campo, com origem francesa e alemã.

E em 1942 já existem três cátedras no curso: Geografia Humana, Geografia Física e Geografia do Brasil. Tornando o aluno licenciado em História e Geografia. Mas, somente em 1957 o curso de História se subdivide, formando as duas disciplinas.

A AGB deu início à publicação do Boletim Paulista de Geografia (BPG), que influenciou a década de 1940 (e até hoje) na formação dos profissionais da USP e outras faculdades. Este órgão se atualizava na repercussão da Geografia nacional e mesmo internacional, pela seção denominada NOTICIÁRIO.

Os primeiros BPG’s apresentavam estudos principalmente em cima dos temas de regiões naturais e divisões regionais e o ensino de Geografia no curso secundário. Os artigos e notícias, sobre teses de concurso e doutorado do Departamento de Geografia da USP, eram publicados em tais boletins, fazendo com que fosse divulgado a produção do momento atual.

O principal objetivo da Geografia produzida no Brasil era voltado ao estudo do espaço nacional, e raramente o estudo tendia a outras partes do Globo ou temas gerais.


Estudos realizados em sala de aula

Docente: Profa. Dra. Rosely Sampaio Archela
Discentes: Rodrigo Santos Orasmo
Raoni Puntel Urquiza

segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Análise da Coleção dos Livros Didáticos

5ª série:O Espaço Geográfico: Nesta unidade é explorada as diversidades ambientais do planeta terra, a relação dinâmica entre seus elementos e a intervenção do homem nos ambientes, por meio do trabalho.A Geografia da Produção: São abordadas as atividades econômicas, destacando o papel das cadeias produtivas das empresas transnacionais.O Mundo em Movimento:Apresenta a identidade nacional, exercícios de cidadania determinada por fronteiras políticas e fluxos migratórios.

6ªsérie:Vai trabalhar alguns mapas, de flora e de regiões do Brasil.Da uma visão da industrialização e do processo de urbanização no Brasil.Mostra uma visão do Brasil no mercado mundial e no mercosul.

7ªsérie:Os Grandes Domínios Naturais:Apresenta os continentes, a terra como planeta água e paisagens naturais.A Globalização da Economia:Fala sobre a população mundial, os países dominantes e os blocos econômicos.Regionalizando o Globo:Fala do mundo sobre uma ótica das particularidades dos continentes.Geografia da América:Vai particularizar as Américas, dividindo em América do Norte, Central e do Sul.

8ªsérie:Geografia do Poder: A guerra fria, a organização das Nações Unidas, o sistema político-internacional.Geopolítica dos Recursos Naturais: Questões ambientais, tratados sobre o meio ambiente, conquista dos mares.Os Circuitos Mundiais: Consumismo e consumidores, turismos, as cidades globalizadas e criminalização.Diversidade Cultural e conflitos Regionais: Conflitos culturais/regionais: O mundo Islâmico, Israel e a questão da Palestina, a Índia, O Paquistão e a Iugoslávia.* A coleção construindo a geografia, trás uma abordagem da geografia crítica, discutindo temas atuais e polêmicos.* Os autores desta coleção Geografia homem e espaço a apresentam de forma bastante didática, com muitas imagens, com fotos, desenhos e mapas e além disso, exercícios, gráficos e tabelas. Entre os conteúdos apresentados os autores relacionam assuntos do mundo com o Brasil.* A coleção mostra-se dinâmica, pois persegue os acontecimentos atuais e contextualiza o aluno no cenário global.


Felipe Kogima, Raoni Puntel, Rodrigo Orasmo.
Homem & Espaço.
LUCCI, Elian A.. Geografia homem e espaço. Ed. Saraiva. São Paulo-sp, 2005.

terça-feira, 26 de junho de 2007

Plano de Aula (7ª série)






Introdução

O plano de aula a ser elaborado é para alunos da 7ª série, afim de demonstrar os aspectos dos países desenvolvidos e subdesenvolvidos. A duração da aula será de 30 minutos, requisito pré-estabelecido pela professora Rosely Archela. Desta forma, o professor analisará as diferenças entre as condições de vida das populações dos países ricos e pobres, expondo alguns dados referentes aos países com maior dificuldade em se desenvolver.
Analisando não apenas a renda per capita, mas também o Índice de Desenvolvimento Humano e os aspectos históricos para o desenvolvimento do capitalismo no mundo atual.

Objetivos

Desenvolver a maior compreensão nos alunos sobre da desigualdade atual no mundo.
Revelar aspectos históricos.
Demonstrar os aspectos básicos para determinação de países ricos e pobres.

Recurso
Reto-projetor
Quadro negro
O mundo Desenvolvido e o mundo Subdesenvolvido

O mundo desigual se subdivide em países desenvolvidos e subdesenvolvidos, ou ricos e pobres, ou países do norte e países do sul, ou países de Primeiro Mundo e Países do Terceiro Mundo. Estes são analisados através de sua realidade (taxa de mortalidade infantil, expectativa de vida e taxa de analfabetismo: IDH).

Análise da renda per capta de países do globo terrestre e as distorções que esta faz da realidade, pois desconsidera as acentuadas diferenças de rendimento da população.

Aspectos históricos:

• Grandes navegações do século XV.
• Processo de colonização.
• Imposição de modos de pensar e produzir e escravização.
• A predominância das classes dominantes locais (oligarquias) e sua permanência elitista nos dias atuais.

Avaliação

O processo avaliativo será feito no final da aula, fazendo com que os alunos elaborem um texto sobre os aspectos históricos dos países subdesenvolvidos, relacionando com o momento atual.

Conclusão

O objetivo realizado pela professora Archela era que os alunos elaborassem uma aula para ser dada para as turmas de quinta série ao terceiro colegial, mas na própria sala do terceiro ano de Geografia da UEL. A proposição foi de treinar os discentes a estarem aptos a trabalhar em sala de aula no ano seguinte (2008).
Já o meu tema, trabalhado na sétima série, se referiu à diferença social no mundo e a caracterização dos países desenvolvidos e subdesenvolvidos, fazendo uma análise histórica e dinâmica através da bibliografia estudada.

Bibliografias:

BOLIGIAN, Levon. Geografia: Espaço e vivência. 7ª . Série. São Paulo: Atual Editora, 2005.

ALENCAR, Francisco; CARPI, Lúcia; VENÍCIO R., Marcus. História da Sociedade Brasileira. 2º Grau. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico Indústria e Comércio, 1980.

HUBERMAN, Leo. História da Riqueza do Homem. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1974.

Relatório de Observação de Aulas

Observações 24/04/07

2ºa Noturno
Conteúdo:
Geologia: Vulcanologia e estrutura geológica brasileira.
Desenvolvimento da aula:
Professor possui boa didática, interage bastante com os alunos. Levanta questões com os alunos na aula. Em especial, trabalhou conteúdo para prova.
Alunos:
Os alunos do 2º ano A também se mostram bem concentrados e com boa ordem na sala.
Planejamento de aula:
O professor ministra a aula com a distribuição de uma folha de exercícios propostos em vestibular e preteritamente os corrige.

2ºb Noturno
Conteúdo:
Fontes de Energia.
O que são fontes de energia.
O carvão e o petróleo.
Desenvolvimento da aula:
O professor levanta questões e a aula toda foi ministrada oralmente, com boa interação dos alunos.
Alunos:
Um pouco mais dispersos que a outra sala do mesmo ano, mas, ainda assim, concentrados e respeitando bastante o professor.
Planejamento de aula:
O quadro negro. Dados e informações são distribuídos apenas no quadro.

3a Noturno
Conteúdo:
A planificação da atividade industrial.
Os países que se industrializam pela planificação.
Desenvolvimento de aula:
Conteúdo trabalhado com uma boa dinâmica e bem distribuído durante o tempo de aula.
Alunos:
Interessados e concentrados, boa ordem em sala e boa interação com o professor.
Planejamento de aula:
Desenho e informações no quadro e a leitura de exercícios propostos em sala de aula.

3ºb Noturno
Conteúdo:
A planificação da atividade industrial.
Os países que se industrializam pela planificação.
Desenvolvimento de aula:
Bom conteúdo trabalhado durante o tempo de aula e boa interação.
Alunos:
Mostram-se interessados e concentrados, possuem afinidade com o professor.
Planejamento de aula:
Leitura de exercícios propostos.
Desenho e informações no quadro negro.


Observações 20/04/07
1ºa Noturno
Conteúdo:
Cálculo de fuso horário.
Desenvolvimento de aula:
Um desenvolvimento tranqüilo, pois o assunto foi bem explicado.
Alunos:
Uma sala bem mais dispersa que o 2º e 3º ano, mas a interação e concentração são boas. Alunos mais velhos do que o normal em 1º colegial.
Planejamento de aula:
Basicamente o quadro negro.

1ºb Noturno
Conteúdo:
Cálculo de fuso horário.
Desenvolvimento de aula:
Bem didático, assunto bem explicado durante a aula.
Alunos:
Concentrados e interagindo com o professor. Mesma regularidade do 1ºa.
Planejamento de aula:
Toda aula foi ministrada no quadro negro.


Observações 19/04/07
3ºa noturno
Conteúdo:
Distribuição da Renda Nacional.
Índice de Desenvolvimento Humano.
Desenvolvimento da aula:
Aula dinâmica. O professor possui uma boa didática, conversando e levantando questões com os alunos.
Estimulo aos alunos para fazer o ENEM.
Alunos:
Os alunos do 3ºano A mostram-se bem interessados. Há uma boa ordem na sala.
Planejamento de aula:
Toda a aula é ministrada usando o quadro negro. Dados e estatísticas são bem apresentados no quadro durante a aula.

3ºb Noturno
Conteúdo:
Distribuição da Rede Nacional.
Índice de Desenvolvimento Humano
Desenvolvimento da aula:
Exatamente como a aula do 3ºA, bem dinâmica. Várias questões são levantadas em aula.
Alunos:
Também se mostram bem interessados, porém está turma já e um pouco mais dispersa que a outra do 3º ano. O professor ainda sim, consegue ministrar a aula sem maiores problemas.
Planejamento da aula:
Foi usado o mesmo planejamento do 3º ano A, usando basicamente o quadro negro.

2ºa Noturno
Conteúdo:
O que São fonte de energia.
O carvão e o Petróleo
Desenvolvimento de aula:
Bom conteúdo trabalhado durante o tempo de aula e boa interação.
Alunos:
Mostram-se interessados e concentrados, possuem afinidade com o professor.
Planejamento de aula:
Leitura de exercícios propostos.
Desenho e informações no quadro negro.

2ºb Noturno
Conteúdo:
Agentes Endógenos ou Internos
Tectonismo: erogênese e epirogênese.
Desenvolvimento da aula:
O desenvolvimento continua regular, o professor com vários anos de experiência aplica o conteúdo com muita facilidade.
Alunos:
Os alunos também se mostram interessados e concentrados. O professor é muito bom e os alunos gostam de assistir suas aulas.
Planejamento de aula:
Essa aula foi toda ministrada usando o quadro negro.

Instrumento Prático de Ensino


Seminário: instrumento de ensino

Introdução
É necessário, primeiramente, apontar o conceito de seminário e depois analisar seus objetivos:
Seminário é uma técnica de estudo que inclui pesquisa, discussão e debate.
A pesquisa, especialmente a bibliográfica, é requisito básico para elaboração do seminário, mas, para que os objetivos sejam alcançados, não se pode dispensar o debate que será discutido com base no material pesquisado.

Seus objetivos são:
•pesquisar e dominar os conteúdos a serem apresentados em classe;
•revelar tendências e aptidões para a pesquisa;
•ensinar a utilização de instrumentos lógicos de trabalho intelectual;
•introduzir a interpretação e crítica de trabalhos mais avançados no estudo;
•ensinar a sistematizar fatos observados e a refletir sobre eles;
•levar a assumir atitude de honestidade e exatidão nos trabalhos efetuados;
•dominar a metodologia científica geral.

Os três tipos de Seminário
Existem três tipos característicos de seminários: clássico em grupo, onde é escolhido o tema, o grupo se reúne, escolhe o coordenador, o secretário e o relator, passando a executar o plano do seminário. Este é o tipo de Seminário mais utilizado nos cursos de pós-graduação; o clássico individual, que tem os mesmo critérios do primeiro, se diferenciando apenas por ser elaborado e apresentado em grupo; em grupo, formam-se tantos grupos quantos forem os subtítulos do tema. Após uma reunião geral, em que todos os alunos tomam conhecimento global do assunto a ser pesquisado, um plano geral do Seminário é estabelecido. Em seguida, cada grupo cuidará da elaboração e apresentação de um tópico. O professor assume a função de coordenador dos grupos, orientando os trabalhos de pesquisa e a preparação da exposição oral de cada grupo.

Os Temas trabalhados
Os temas do seminário deverão recair sobre um tópico de uma disciplina do curso, sobre algum assunto atual e de interesse de todos, ou de cultura geral.
O assunto objeto que não é encontrado bibliografia acessível, ou os temas muito abstratos, controversos e os que não apresentam caráter científico, devem ser evitados.

Conclusão
Este tema trabalhado foi muito rico para a experiência adquirida através da análise e exposição do assunto. Apesar de não ser uma forma de se trabalhar e sim um método a ser empregado, o esmiuçamento do tema teve pontos posivos no meu aprendizado e espero que tenha enriquecido os demais alunos.

Bibliografia
Nunes de A., Jorge. Dinâmica Lúdica: Técnicas e Jogos Pedagógicos. São Paulo: Edições Loyola. 1974.

MOYSÉS, Lúcia. O Desafio de Saber Ensinar. São Paulo. Editora: Papirus. 1994.

Site disponível:
http://br.geocities.com/dineia.hypolitto/arquivos/usjt/fprof/seminario.pdf